Ah! Desvairado aventureiro vivente! Que do verdejante cume salta em direção ao destino incerto, viaja.
Viaja entre o bem e o mal, entre estradas errôneas e caminhos sinuosos, perde e encontra a si mesmo no doce jogo do viver pulsante, que em seu sangue transborda como a mais pura e doce leveza do sonhar.
Haveria nessa ou em demais terras, uma aventura maior do que acreditar?